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Temos um grupo diferente de desenvolvedores, com experiências diferentes, e isso pode levar a uma batalha velada sobre a escolha de uma linguagem ou outra, quando ambas podem fazer a mesma função. Nesses casos, fica complicado, do ponto de vista de projeto, forçar uma escolha, e desanimar pessoas.
Um dos problemas que a @rcgivisiez, a @icoffani e eu estávamos tendo era tratar com as ONGs e o publico alvo. Felizmente conseguimos ajuda de alguém que é mais do que perfeito para isto, que é o @cdiegosr. Agora, se tivermos programadores, projeto que VAI ser usado no mundo real pra fazer a coisa acontecer não deve faltar.
Tendo em vista isso, pergunto aqui, democraticamente, se, assumindo que duas tecnologias diferentes puderem ser usadas pra fazer a mesma coisa, e tendo desenvolvedores para ajudar em ambas, podemos decidir usar uma linguagem ou, no mínimo, frameworks e aproximações diferentes, das anteriores? Pergunto também: caso uma estratégia tenha sido previamente definida, se "refratorar por refratorar" não vai trazer benefício no resultado suficiente, isso seja desaconselhado?
Nota: não vamos incluir nesse quesito banco de dados, e, por questões óbvias, HTML
Exemplo prático 1: há uma quantidade significativa de pessoas aqui que são proeficientes em MEAN stack. O primeiro projeto que aparecer que puder ser usado MEAN, e não houver prejuízo ao resultado final em relação a outra opção, seria usado MEAN.
Exemplo prático 2: para um segundo projeto, alguém sugere MEAN, mas já temos um projeto ativo; como não há pessoas suficientes para sugerir não usar Ruby, PHP ou Python, no mínimo o projeto deveria usar alguma etapa diferente, por exemplo, trocar o Angular por React.
Exemplo prático 3: temos um número mínimo de pessoas pra programar em Ruby, e é um backend que ainda não foi desenvolvido. Escolhemos Ruby mesmo a maioria querendo usar Node.js
Exemplo prático 4: uma linguagem foi escolhida para um projeto e, no meio do caminho, não houve desenvolvedores suficientes, mas há desenvolvedores de outra linguagem querendo recriar em nova linguagem, nesse caso uma linguagem anterior é completamente trocada por uma nova
Por que isso pode ser interessante?
Na minha opinição, pode ser interessante pelo seguinte
Força você, desenvolvedor, a escolher o seu stack preferido APENAS quando ele for um bom estudo de caso; escolha com cuidado
Traz pessoas diferentes para colaborar
Incentiva programadores de uma linguagem a conhecerem outras linguagens
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Eu vejo isso com algo interessante, "força" o desenvolvedor a sair da zona de conforto e aprender mais sobre outra linguagem. Mas também fica uma questão:
Aqueles que são experientes irão realmente ajudar os que não sabem de nada?
Temos um grupo diferente de desenvolvedores, com experiências diferentes, e isso pode levar a uma batalha velada sobre a escolha de uma linguagem ou outra, quando ambas podem fazer a mesma função. Nesses casos, fica complicado, do ponto de vista de projeto, forçar uma escolha, e desanimar pessoas.
Um dos problemas que a @rcgivisiez, a @icoffani e eu estávamos tendo era tratar com as ONGs e o publico alvo. Felizmente conseguimos ajuda de alguém que é mais do que perfeito para isto, que é o @cdiegosr. Agora, se tivermos programadores, projeto que VAI ser usado no mundo real pra fazer a coisa acontecer não deve faltar.
Tendo em vista isso, pergunto aqui, democraticamente, se, assumindo que duas tecnologias diferentes puderem ser usadas pra fazer a mesma coisa, e tendo desenvolvedores para ajudar em ambas, podemos decidir usar uma linguagem ou, no mínimo, frameworks e aproximações diferentes, das anteriores? Pergunto também: caso uma estratégia tenha sido previamente definida, se "refratorar por refratorar" não vai trazer benefício no resultado suficiente, isso seja desaconselhado?
Nota: não vamos incluir nesse quesito banco de dados, e, por questões óbvias, HTML
Exemplo prático 1: há uma quantidade significativa de pessoas aqui que são proeficientes em MEAN stack. O primeiro projeto que aparecer que puder ser usado MEAN, e não houver prejuízo ao resultado final em relação a outra opção, seria usado MEAN.
Exemplo prático 2: para um segundo projeto, alguém sugere MEAN, mas já temos um projeto ativo; como não há pessoas suficientes para sugerir não usar Ruby, PHP ou Python, no mínimo o projeto deveria usar alguma etapa diferente, por exemplo, trocar o Angular por React.
Exemplo prático 3: temos um número mínimo de pessoas pra programar em Ruby, e é um backend que ainda não foi desenvolvido. Escolhemos Ruby mesmo a maioria querendo usar Node.js
Exemplo prático 4: uma linguagem foi escolhida para um projeto e, no meio do caminho, não houve desenvolvedores suficientes, mas há desenvolvedores de outra linguagem querendo recriar em nova linguagem, nesse caso uma linguagem anterior é completamente trocada por uma nova
Por que isso pode ser interessante?
Na minha opinição, pode ser interessante pelo seguinte
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